Sexo, sangue e rock & roll – Fatos e boatos do mundo sobrenatural (***)

SEXO, SANGUE E ROCK & ROLL – FATOS E BOATOS DO MUNDO SOBRENATURAL (***)

Bem-vindos, amigos de sangue

Bem-vindos, amigos de sangue. Este blog foi feito para pessoas – ops! – mortos-vivos como eu que gostam de jogar conversa fora sobre o nosso universo: o mundo dos bebedores de sangue “de verdade” e também da ficção. Enfim, é um espaço para uma boa conversa fiada regada a muitas taças de sangue e pescocinhos na mira da webcam (ai!). Entre e dê uma mordidinha...

domingo, 10 de julho de 2011

Aumenta que é rock... de Brasília


É muito bom quando um filme ou um livro te pega pela memória afetiva e te enche de uma deliciosa nostalgia... E quando digo "deliciosa nostalgia" não estou querendo dizer "ai, que saudades de um tempo de não volta mais" ou coisas do tipo (o passado... já era). Mas daquela sensação de gratidão por, de certa forma, ter feito parte daquele momento. Foi o que aconteceu comigo na noite de ontem, durante o Paulínia Festival de Cinema, após a exibição do documentário Rock Brasília – A Era de Ouro, do diretor Vladimir Carvalho. Não, eu nunca morei em Brasília nem tive banda de rock. Mas a história de como o rock de Brasília nasceu, cresceu e se multiplicou reflete, de certa forma, um pouco da história da minha geração. O longa-metragem usa imagens de arquivo e entrevistas com protagonistas  – e coadjuvantes, por assim dizer, já que em cena estão pais, mães e irmãos de nomes como Renato Russo, da Legião Urbana, e Flávio e Fê Lemos, do Capital Inicial – para resgatar um momento importante de ruptura dentro do cenário da música brasileira. Me lembrei do primeiro show do Capital Inicial em Campinas, no Ginásio da Unicamp; da apresentação da Legião Urbana no mesmo Ginásio, após uma sessão da peça Feliz Ano Velho; e, anos mais tarde, quando a banda de Renato Russo já era o nome do rock brasileiro, do show que fizeram no Estádio do Guarani... Foi muito bom ter feito parte disso. E, mais legal (pelo menos pra mim), é o documentário de Vladimir Carvalho fazer justiça a uma das melhores bandas surgidas na época: a Plebe Rude! Não sei quando o filme vai estrear nos cinemas, mas, desde já, recomendo!

A autora da foto é a Aline Arruda, da Agência Foto

P.S.: E vejam que coisa bacana: esses aí na foto são a mãe do Renato Russo, os pais de Flávio e Fê Lemos, o Philippe Seabra da Plebe Rude, o diretor Vladimir Carvalho e a irmã do Renato Russo antes da exibição do documentário em Paulínia.

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