P.S.: Depois de sangue (claro!), música é tudo de bom!
Sexo, sangue e rock & roll – Fatos e boatos do mundo sobrenatural (***)
SEXO, SANGUE E ROCK & ROLL – FATOS E BOATOS DO MUNDO SOBRENATURAL (***)
Bem-vindos, amigos de sangue
Bem-vindos, amigos de sangue. Este blog foi feito para pessoas – ops! – mortos-vivos como eu que gostam de jogar conversa fora sobre o nosso universo: o mundo dos bebedores de sangue “de verdade” e também da ficção. Enfim, é um espaço para uma boa conversa fiada regada a muitas taças de sangue e pescocinhos na mira da webcam (ai!). Entre e dê uma mordidinha...
Mostrando postagens com marcador Rock. Mostrar todas as postagens
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domingo, 9 de dezembro de 2012
Das músicas que eu gosto (VII)
Stereophonics é uma banda britânica bem legal. Dakota é um de seus grandes sucessos:
P.S.: Depois de sangue (claro!), música é tudo de bom!
P.S.: Depois de sangue (claro!), música é tudo de bom!
Top 5 da MTVampira – Jim Morrison
Ontem, 8 de dezembro, foi aniversário de Jim Morrison. Adoro The Doors, as poesias de Morrison, enfim, não poderia deixar passar em branco. Assim, aqui seguem cinco clipes de canções que estão entre as minhas favoritas da banda:
1) L.A.Woman (a edição de imagens é demais!):
2) Break On Through (o primeiro "videoclipe" do grupo):
3) Touch Me (canção de autoria de Robby Krieger; Jim está lindo!):
4) Love me Two Times (com direito a um poema):
5) Moonlight Drive (o começo de tudo!):
P.S.: Hoje eu tô um pouco saudosista... Mas, passa...
1) L.A.Woman (a edição de imagens é demais!):
2) Break On Through (o primeiro "videoclipe" do grupo):
3) Touch Me (canção de autoria de Robby Krieger; Jim está lindo!):
4) Love me Two Times (com direito a um poema):
5) Moonlight Drive (o começo de tudo!):
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P.S.: Hoje eu tô um pouco saudosista... Mas, passa...
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Top 5 da MTVampira – Versões originais
O Blog da Vampira também é cultura. Assim, aqui seguem cinco clipes de canções originais que tiveram covers tão famosas quanto:
1) Marilyn Manson injetou veneno em sua versão Sweet Dreams, mas a original é uma obra-prima dos anos 80. Com vocês, Eurythmics:
2) Venus, clássico do Shocking Blue, foi regravado pelo grupinho pop Bananarama nos anos 80. Ainda fico com a original. Além do mais, o SB é uma das bandas favoritas do Morrissey. Precisa mais?
3) O Limp Biskit fez uma cover. Não precisava... Behind Blue Eyes é perfeita com o The Who.
4) Britney Spears estragou essa. É por isso que eu digo: I Love Rock N Roll – e viva Joan Jett!
5) Podem acreditar, mas tem gente que ainda acha que essa música é do Guns N' Roses. Live and Let Die foi composta por Paul McCartney para ser trilha sonora do filme homônimo do agente secreto 007, como bem atesta o vídeo abaixo:
P.S.: Alguém quer acrescentar alguma canção a essa lista?
1) Marilyn Manson injetou veneno em sua versão Sweet Dreams, mas a original é uma obra-prima dos anos 80. Com vocês, Eurythmics:
2) Venus, clássico do Shocking Blue, foi regravado pelo grupinho pop Bananarama nos anos 80. Ainda fico com a original. Além do mais, o SB é uma das bandas favoritas do Morrissey. Precisa mais?
3) O Limp Biskit fez uma cover. Não precisava... Behind Blue Eyes é perfeita com o The Who.
4) Britney Spears estragou essa. É por isso que eu digo: I Love Rock N Roll – e viva Joan Jett!
5) Podem acreditar, mas tem gente que ainda acha que essa música é do Guns N' Roses. Live and Let Die foi composta por Paul McCartney para ser trilha sonora do filme homônimo do agente secreto 007, como bem atesta o vídeo abaixo:
P.S.: Alguém quer acrescentar alguma canção a essa lista?
domingo, 4 de março de 2012
Das músicas que eu gosto VI
Banda nova, mas com gente experiente, nasceu da fusão dos grupos de Susan Tedeschi e Derek Trucks, guitarristas e compositores (ela também é cantora) que uniram as escovas e os talentos (eles se casaram). Um dos melhores shows que assisti. Com vocês, Learn How to Love, da Tedeschi Trucks Band, cujo primeiro disco, Revelator, ganhou o Grammy deste ano na categoria Blues.
P.S.: Eles tocaram no SWU ano passado, mas foram ignorados na transmissão de TV, o que foi uma pena.
P.S.: Eles tocaram no SWU ano passado, mas foram ignorados na transmissão de TV, o que foi uma pena.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Pra entrar no clima de Natal (III)
Esse Billy Idol é um adorável picareta do rock, principalmente cantando músicas de Natal...
P.S.: Adoro esse cara...
P.S.: Adoro esse cara...
sábado, 17 de dezembro de 2011
Pra entrar no clima de Natal (II)
Antes do USA For Africa e seu We Are The World, houve o Band Aid com Do They Know it's Christmas, projeto capitaneado por Bob Geldof...
P.S.: Que belezinha, todo mundo novinho em 1984...
P.S.: Que belezinha, todo mundo novinho em 1984...
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
Das músicas que eu gosto V
Hoje eu acordei pensando nele... Ah, Jim Morrison... Assim, aqui vai o clipe de uma das minhas favoritas do The Doors, Moonlinght Drive. Clássico incontestável.
P.S.: Que "zoinho", hein, meu camarada?
P.S.: Que "zoinho", hein, meu camarada?
domingo, 9 de outubro de 2011
Eu estava lá!
Trechinho do show do Tears for Fears em São Paulo. MA-RA-VI-LHO-SO!
P.S.: Adorei! Um dos melhores que assisti nos últimos tempos.
P.S.: Adorei! Um dos melhores que assisti nos últimos tempos.
domingo, 7 de agosto de 2011
Shows que vou conferir este ano (III)
Ingresso na mão: Duran Duran no SWU, aqui vou eu!
P.S.: E é no mesmo dia do Peter Gabriel!!!
P.S.: E é no mesmo dia do Peter Gabriel!!!
sábado, 16 de julho de 2011
Shows que vou conferir este ano (II)
Pra esse o ingresso já está comprado: 6 de outubro, Credicard Hall, São Paulo, aqui vou eu!
quarta-feira, 13 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
Aumenta que é rock... de Brasília
É muito bom quando um filme ou um livro te pega pela memória afetiva e te enche de uma deliciosa nostalgia... E quando digo "deliciosa nostalgia" não estou querendo dizer "ai, que saudades de um tempo de não volta mais" ou coisas do tipo (o passado... já era). Mas daquela sensação de gratidão por, de certa forma, ter feito parte daquele momento. Foi o que aconteceu comigo na noite de ontem, durante o Paulínia Festival de Cinema, após a exibição do documentário Rock Brasília – A Era de Ouro, do diretor Vladimir Carvalho. Não, eu nunca morei em Brasília nem tive banda de rock. Mas a história de como o rock de Brasília nasceu, cresceu e se multiplicou reflete, de certa forma, um pouco da história da minha geração. O longa-metragem usa imagens de arquivo e entrevistas com protagonistas – e coadjuvantes, por assim dizer, já que em cena estão pais, mães e irmãos de nomes como Renato Russo, da Legião Urbana, e Flávio e Fê Lemos, do Capital Inicial – para resgatar um momento importante de ruptura dentro do cenário da música brasileira. Me lembrei do primeiro show do Capital Inicial em Campinas, no Ginásio da Unicamp; da apresentação da Legião Urbana no mesmo Ginásio, após uma sessão da peça Feliz Ano Velho; e, anos mais tarde, quando a banda de Renato Russo já era o nome do rock brasileiro, do show que fizeram no Estádio do Guarani... Foi muito bom ter feito parte disso. E, mais legal (pelo menos pra mim), é o documentário de Vladimir Carvalho fazer justiça a uma das melhores bandas surgidas na época: a Plebe Rude! Não sei quando o filme vai estrear nos cinemas, mas, desde já, recomendo!
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A autora da foto é a Aline Arruda, da Agência Foto |
P.S.: E vejam que coisa bacana: esses aí na foto são a mãe do Renato Russo, os pais de Flávio e Fê Lemos, o Philippe Seabra da Plebe Rude, o diretor Vladimir Carvalho e a irmã do Renato Russo antes da exibição do documentário em Paulínia.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Shows que vou conferir este ano (I)
Peter Gabriel e The New Blood Orchestra no festival SWU em Paulínia, no mês de novembro. Pelo vídeo acima, gravado durante apresentação em Paris, dá pra ter uma palhinha da maravilha que vai ser. Adoro esse cara!!!!
P.S.: E que nome para a orquestra, hein?
sábado, 7 de maio de 2011
Das músicas que eu gosto... (IV)
I Need You Tonight, do INXS, é a trilha sonora perfeita para um sábado à noite...
P.S.1. Simplesmente ano essa banda! There's something about you, Michael, the makes me sweat...
P.S.2: De quebra, o vídeo também vem com a canção Mediate, cujo clipe é uma citação de Subterranean Homesick Blues, de Bob Dylan. Precisa dizer mais alguma coisa?
P.S.1. Simplesmente ano essa banda! There's something about you, Michael, the makes me sweat...
P.S.2: De quebra, o vídeo também vem com a canção Mediate, cujo clipe é uma citação de Subterranean Homesick Blues, de Bob Dylan. Precisa dizer mais alguma coisa?
domingo, 24 de abril de 2011
Top Five da "MTVampira" - Música "velha"
Adoro música dos anos 60 do século passado (rsrsrsrsrs). E, revendo um documentário sobre a história do rock, Motown e afins na Vh1, me lembrei de várias canções que simplesmente amo e resolvi compartilhar com meus caros leitores. Espero que gostem!
1) The House of The Rising Sun - The Animals
2) Good Vibrations - The Beach Boys
3) Touch Me - The Doors
4) Remember (Walkin' in The Sand) - The Shangri-Las
5) Ain't no Mountain High Enough - Marvin Gaye and Tammi Terrell
P.S.: A lista não segue uma ordem de preferência. São somente canções e artistas maravilhosos que, como já escrevi acima, eu gosto. The Animals, por exemplo, é uma banda sensacional e que precisa ser redescoberta. Nunca ninguém cantou tão lindamente uma canção sobre um... puteiro! Sim, amiguinhos e amiguinhas: The House of The Rising Sun fala sobre uma "casa de tolerância" de New Orleans!
Good Vibrations, dos Beach Boys, é uma obra-prima. E o curioso do vídeo de 1966 é que Brian Wilson, o pai da criança, não aparece. Na época, ele ficava no estúdio, compunha, arranjava, gravava, mas não saía em turnê com o grupo. Brian simplesmente detestava o palco, trauma do qual ele se livrou muitos anos depois. Tive a oportunidade de assistir a um show dele com sua banda no extinto Tim Festival, em São Paulo. Na época, ele estava finalmente lançando o disco Smile, que começou a gravar nos anos 60 e não terminou por divergências criativas com os Beach Boys, entre outras coisas. No Tim Festival, quando a banda começou a tocar Good Vibrations, originalmente lançada no álbum Pet Sounds (clássico, clássico, clássico), confesso que chorei.
Touch Me, por sua vez, está longe de ser a melhor canção dos Doors. Mas, gosto dela mesmo assim. Considero esse clipe especial: primeiro, porque Jim Morrison está lindo; segundo, porque todo aquele clima formal não combina com o grupo; e, terceiro, porque Robbie Krieger está de olho roxo! De quem será que ele levou um murro? Como já escrevi aqui no blog, visitei o túmulo de Morrison em Paris. E, assumo, também chorei. E, quando o "arremedo" dos Doors fez show na Red Eventos (leia-se Krieger e Ray Manzarek acompanhados de mais três caras), em Jaguariúna, cidade vizinha a Campinas, há três anos, se não me engano, fui obrigada a conferir. E me diverti muito... Foi muito bom ver aqueles dois velhinhos tentando botar pra quebrar (sim, tentando, porque Robbie Krieger tá um vovozinho e Ray Manzarek um tiozão!).
A primeira vez que ouvi Remember (Walkin' in the Sand), das Shangri-Las, foi no filme Os Bons Companheiros, de Martin Scorsese. Me apaixonei na hora. Fui pesquisar sobre elas e descobri que foram as primeiras "bad girls" da música pop, com uma atitude um tanto rebelde para a época. O clipe é tosco, mas o que conta é a música, que já foi regravada pelo Aerosmith e pelas Go-Go's.
E, por fim, o que dizer de Marvin Gaye a não ser que ele foi um gênio. E as canções que gravou com Tammi Terrell estão entre as pérolas da gravadora Motown. Era o casamento artístico perfeito, tanto que, depois da morte de Tammi, aos 24 nos, vítima de um tumor cerebral, ele nunca mais foi o mesmo. Quando, nos anos 80, parecia que finalmente as coisas voltariam a dar certo para Marvin (ele tinha voltado às paradas com Sexual Healing), o cara foi assassinado pelo pai depois de uma discussão boba! Triste fim para um talento incomparável.
Dito isto, repito: espero que gostem!
P.S.2: Aqui vai uma "faixa bônus": Good Vibrations com Brian Wilson e sua banda em um show em Londres, em 2002...
P.S.3: Vibrações positivas pra todo mundo!
1) The House of The Rising Sun - The Animals
2) Good Vibrations - The Beach Boys
3) Touch Me - The Doors
4) Remember (Walkin' in The Sand) - The Shangri-Las
5) Ain't no Mountain High Enough - Marvin Gaye and Tammi Terrell
P.S.: A lista não segue uma ordem de preferência. São somente canções e artistas maravilhosos que, como já escrevi acima, eu gosto. The Animals, por exemplo, é uma banda sensacional e que precisa ser redescoberta. Nunca ninguém cantou tão lindamente uma canção sobre um... puteiro! Sim, amiguinhos e amiguinhas: The House of The Rising Sun fala sobre uma "casa de tolerância" de New Orleans!
Good Vibrations, dos Beach Boys, é uma obra-prima. E o curioso do vídeo de 1966 é que Brian Wilson, o pai da criança, não aparece. Na época, ele ficava no estúdio, compunha, arranjava, gravava, mas não saía em turnê com o grupo. Brian simplesmente detestava o palco, trauma do qual ele se livrou muitos anos depois. Tive a oportunidade de assistir a um show dele com sua banda no extinto Tim Festival, em São Paulo. Na época, ele estava finalmente lançando o disco Smile, que começou a gravar nos anos 60 e não terminou por divergências criativas com os Beach Boys, entre outras coisas. No Tim Festival, quando a banda começou a tocar Good Vibrations, originalmente lançada no álbum Pet Sounds (clássico, clássico, clássico), confesso que chorei.
Touch Me, por sua vez, está longe de ser a melhor canção dos Doors. Mas, gosto dela mesmo assim. Considero esse clipe especial: primeiro, porque Jim Morrison está lindo; segundo, porque todo aquele clima formal não combina com o grupo; e, terceiro, porque Robbie Krieger está de olho roxo! De quem será que ele levou um murro? Como já escrevi aqui no blog, visitei o túmulo de Morrison em Paris. E, assumo, também chorei. E, quando o "arremedo" dos Doors fez show na Red Eventos (leia-se Krieger e Ray Manzarek acompanhados de mais três caras), em Jaguariúna, cidade vizinha a Campinas, há três anos, se não me engano, fui obrigada a conferir. E me diverti muito... Foi muito bom ver aqueles dois velhinhos tentando botar pra quebrar (sim, tentando, porque Robbie Krieger tá um vovozinho e Ray Manzarek um tiozão!).
A primeira vez que ouvi Remember (Walkin' in the Sand), das Shangri-Las, foi no filme Os Bons Companheiros, de Martin Scorsese. Me apaixonei na hora. Fui pesquisar sobre elas e descobri que foram as primeiras "bad girls" da música pop, com uma atitude um tanto rebelde para a época. O clipe é tosco, mas o que conta é a música, que já foi regravada pelo Aerosmith e pelas Go-Go's.
E, por fim, o que dizer de Marvin Gaye a não ser que ele foi um gênio. E as canções que gravou com Tammi Terrell estão entre as pérolas da gravadora Motown. Era o casamento artístico perfeito, tanto que, depois da morte de Tammi, aos 24 nos, vítima de um tumor cerebral, ele nunca mais foi o mesmo. Quando, nos anos 80, parecia que finalmente as coisas voltariam a dar certo para Marvin (ele tinha voltado às paradas com Sexual Healing), o cara foi assassinado pelo pai depois de uma discussão boba! Triste fim para um talento incomparável.
Dito isto, repito: espero que gostem!
P.S.2: Aqui vai uma "faixa bônus": Good Vibrations com Brian Wilson e sua banda em um show em Londres, em 2002...
domingo, 3 de abril de 2011
Das músicas que eu gosto... (III)
Personal Jesus, do Depeche Mode, é definitivamente um clássico!
P.S.: E esse show em Barcelona, hein? De arrepiar!
P.S.: E esse show em Barcelona, hein? De arrepiar!
sexta-feira, 25 de março de 2011
O futuro do mundo
Esse vídeo é para quem ainda tem esperança de que alguma coisa vai mudar nesse mundão:
P.S.1: Só para lembrar, amanhã tem show do Iron Maiden em São Paulo, no Estádio do Morumbi.
P.S.2: Apesar de não ser essencialmente "metaleira", já conferi uma apresentação da banda (isso lá no século passado rsrsrsrsrs) e recomendo para qualquer roqueiro: é um grupo que a gente tem que ver ao vivo pelo menos uma vez na vida!
P.S.1: Só para lembrar, amanhã tem show do Iron Maiden em São Paulo, no Estádio do Morumbi.
P.S.2: Apesar de não ser essencialmente "metaleira", já conferi uma apresentação da banda (isso lá no século passado rsrsrsrsrs) e recomendo para qualquer roqueiro: é um grupo que a gente tem que ver ao vivo pelo menos uma vez na vida!
domingo, 13 de março de 2011
Farofa nunca mais
Vejam só, amiguinhos e amiguinhas, quem vai se apresentar no Brasil: Mötley Crüe!!! Isso mesmo: a banda formada por Nikk Sixx (baixo), Vince Neil (vocal), Tommy Lee (bateria) e Mick Mars (guitarra) se apresenta no Credicard Hall, em São Paulo, dia 17 de maio (pelo menos é o que consta no site oficial da banda). Ainda sem informações sobre preços de ingressos. Enfim... Nos nem tão longínquos assim anos 1980, o Mötley Crüe fazia parte daquele grupo de bandas popularmente chamadas no Brasil de metal farofa, por conta dos cabelos, maquiagem e roupas um tanto quanto "fru-fru", pra não dizer outra coisa. Por conta disso, ninguém prestava muita atenção da música deles (euzinha, inclusive!). Era assim "não ouvi e não gostei". Mas, o fato é que o Crüe foi um das poucas bandas daquela época a mostrar consistência musical, coisa que só fui perceber alguns anos atrás. Dr. Feelgood, música do clipe acima e que dá nome ao álbum da banda de 1989, é muito boa! Tem um riff simplesmente matador. Acho que o show promete...
P.S.1: O Mötley Crue faz jus, como poucos, à máxima sexo, drogas e rock and roll. São tantas as histórias de exageros que até parecem lenda urbana - entre elas, a de que o baixista Nikk Sixx foi dado como morto por alguns minutos após uma overdose, mas "viu a luz ressuscitou" (rsrsrsrsrsrsrs). Isso sem falar na famosa fita de sexo do baterista Tommy Lee com sua então mulher Pamela Anderson...
P.S.2: Um atestado de qualidade de Dr. Feelgood: o Metallica, quando entrou no estúdio para gravar o clássico Black Album, buscava a sonoridade desse disco do Mötley Crüe, que a banda considerava perfeita. Para tanto, Lars Ulrich e companhia contrataram o mesmo produtor do grupo "arqui-inimigo", o senhor Bob Rock.
P.S.3: Tô pensando em ir...
sábado, 5 de março de 2011
Do baú musical da Vampira...
...o cantor e compositor inglês Paul Weller em três momentos: com a banda The Jam, em 1981 (grupo que o lançou e que inspirou o Edgard Scandurra a fundar o Ira!); com o Style Council, em 1985 (banda que formou após a dissolução do The Jam); e em carreira solo (1995).
P.S.1: Paul Weller é um desses caras bacanas que aparecem na música de vez em quando. Longe de ser um superstar ou algo do gênero, ele é sinônimo de boa música.
P.S.2: E nada melhor do que uma boa canção pra fazer a gente se esquecer do ziriguidum de má qualidade em que se transformou o carnaval.
P.S.3: Espero que gostem!
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