Sexo, sangue e rock & roll – Fatos e boatos do mundo sobrenatural (***)

SEXO, SANGUE E ROCK & ROLL – FATOS E BOATOS DO MUNDO SOBRENATURAL (***)

Bem-vindos, amigos de sangue

Bem-vindos, amigos de sangue. Este blog foi feito para pessoas – ops! – mortos-vivos como eu que gostam de jogar conversa fora sobre o nosso universo: o mundo dos bebedores de sangue “de verdade” e também da ficção. Enfim, é um espaço para uma boa conversa fiada regada a muitas taças de sangue e pescocinhos na mira da webcam (ai!). Entre e dê uma mordidinha...

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Mais azarada, impossível!



Publiquei aqui no blog a declaração de Charlaine Harris sobre o fim da série de livros com as aventuras de Sookie Stackhouse quando tinha começado a ler Dead in the Family, décimo livro da “saga” (não gosto dessa palavra mas, na falta de outra melhor, vai essa mesmo). Com essa informação na cabeça, foi só juntar 1 + 1: durante toda a trama ela já prepara a personagem para uma guinada (que, sabe-se agora, será o final da trama que inspirou o seriado de TV True Blood). Sookie está um tanto deprimida com tudo o que aconteceu com ela no livro 9 (Dead and Gone), em especial pelo fato de estar (literalmente) faltando um pedaço de sua vida, por assim dizer. Para completar, a garçonete favorita de Bon Temps começa a se comparar a mulheres mais jovens e, finalmente, se dá conta de que, enquanto ela “envelhece”, seus amigos vampiros (incluindo o “namorido” Eric Northman) permanecerão eternamente lindos (ou até que a estaca os leve desse para outro mundo). Será que ela toparia virar vampira e ser jovem para sempre? Hummm... Maybe not... Para ajudar, tudo em sua volta conspira contra ela: o criador de Eric aparece do nada (sim, trubbies, diferentemente da série de TV, nos livros Godric é um vampiro pedófilo que nada tem a ver com o viking) e traz com ele o “irmão caçula” do xerife da Área 5, ninguém menos que um remanescente dos Romanov, a família real russa morta pelos bolchevitas no início do século 20. Aliás, essa história é ótima: Ocella (o romano criador de Eric) morava na Rússia no período pré-revolução e cedia seu sangue para Rasputin usar no menino Alexei, que era hemofílico, nos dias de crise. Assim, o vampiro, que odiava os bolchevitas, pôde “rastrear” o garoto e transformá-lo em um pupilo pra lá de problemático, diga-se de passagem. Para completar o pacote, Sookie se vê novamente envolvida na política dos lobisomens e alguém tenta culpá-la de um assassinato. Resumindo: Charlaine Harris não dá chance para a nossa heroína ser feliz... Dentro de todo esse cenário, dá para arriscar que o destino de Sookie talvez não esteja ligado nem ao de Eric nem ao de Bill Compton (no final do livro 9, Bill se arrisca para salvar Sookie da morte e está pagando um preço caro por isso; porém, a loira, arrumou um jeito de salvar a vida dele, o que envolve a chegada de “concorrência”, no caso, de uma vampira chamada Judith que é a cara da mulher de Bill, que ele foi forçado a abandonar quando foi transformado por Lorena na época da guerra civil americana). Acho que o azarão Sam (o metamorfo dono do Merlotte’s, onde Sookie trabalha) está no páreo (pelo menos, é o que dá para ler nas entrelinhas). Mas, essa dúvida, só Charlaine Harris poderá responder...

4 comentários:

  1. Olá. Eu estava adormecida esses dias. Espero que tudo vá bem.Eu sempre curiosa com essa serie que nuca vi mais que dois capítulos , mas adorei.

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  2. Oi, Glória, quanto tempo! Olha só: já saiu o quarto livro em português, mas se você ler em inglês, dá para fazer download dos livros...
    Beijos!

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  3. Olá, eu li Morto até o anoitecer e estou louca para acompanhar a saga, bjs.

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  4. É bem legal. Vale a pena conferir (mas, sou suspeita porque sou fã da série...).

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