Sexo, sangue e rock & roll – Fatos e boatos do mundo sobrenatural (***)

SEXO, SANGUE E ROCK & ROLL – FATOS E BOATOS DO MUNDO SOBRENATURAL (***)

Bem-vindos, amigos de sangue

Bem-vindos, amigos de sangue. Este blog foi feito para pessoas – ops! – mortos-vivos como eu que gostam de jogar conversa fora sobre o nosso universo: o mundo dos bebedores de sangue “de verdade” e também da ficção. Enfim, é um espaço para uma boa conversa fiada regada a muitas taças de sangue e pescocinhos na mira da webcam (ai!). Entre e dê uma mordidinha...

domingo, 12 de setembro de 2010

Café com leite

Acabei de assistir ao último episódio da terceira temporada de True Blood e resolvi ligar o computador para escrever o que achei logo de cara. No geral, a palavra que melhor descreve o desfecho de uma temporada tão quente e divertida como foi a terceira é "morno", assim meio... café com leite, nada de anormal. Acho que, por tudo que a série apresentou nos capítulos anteriores, fiquei esperando um pouco mais de ação.
Coisas que imaginei que iriam acontecer se confirmaram (tipo Sookie expulsando Bill e Eric e Tommy fugindo com a grana do Sam). Outras foram bem bacanas (como o humor cáustico do rei Russel mesmo no pior dos momentos, a Sookie "malvada" e a breve volta de Alcide, que enfim quitou sua dívida com Eric - esse lobisomem é uma coisa de louco).
Agora, com aquele finalzinho anticlímax, não consigo imaginar o que os produtores estão preparando para a quarta temporada, mesmo eles tendo divulgado que serão fiéis ao quarto livro de Charlaine Harris, Dead to The World. Isso porque, como já escrevi anteriormente aqui no blog, Claudine, fada-madrinha da Sookie, não vive naquele lago das fadinhas, mas na nossa dimensão mesmo. E o quarto livro não começa com Sookie no outro mundo (e que ela nem sabe da existência). Pelo contrário: nossa garçonete/telepata favorita inicia a "aventura" encarando a realidade de quem despachou o namorado, está com a casa em frangalhos e ainda tem que trabalhar em plena noite de ano novo porque tem contas para pagar.
E outra: que o Bill era um tanto traíra, quem já leu os livros já sabia. Agora, ele não é tão duas caras assim, e não entendi aquela luta tipo Highlander ("só pode sobrar um") com a rainha Sophie-Anne. Muito estranho. Assim como o fato de terem dado um fim no Calvin Norris e colocado Jason como o "salvador" às avessas de Hotshot. E, só para não dizer que eu não falei da Tara, ao que tudo indica ela vai deixar de ser capacho e mudar de vida...
Porém, não é porque o final da temporada teve um gostinho de sorvete de chuchu que vou deixar de gostar de True Blood. Foi só um pequeno deslize da turma de Alan Ball (assim espero - por favor, não me decepcionem). Vou esperar ansiosamente a quarta temporada chegar, pois tenho certeza que o café com leite vai sair de cena e teremos sangue fresco de novo.
P.S.: Vou tomar uma garrafa de TruBlood para acalmar...

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