Que venha o Ano Novo!

Coisa de gênio

Lindo! Lindo! Lindo!

P.S. Sir Paul McCartney!

Das músicas que eu gosto (VII)

Stereophonics é uma banda britânica bem legal. Dakota é um de seus grandes sucessos:

P.S.: Depois de sangue (claro!), música é tudo de bom!

Top 5 da MTVampira – Jim Morrison

Ontem, 8 de dezembro, foi aniversário de Jim Morrison. Adoro The Doors, as poesias de Morrison, enfim, não poderia deixar passar em branco. Assim, aqui seguem cinco clipes de canções que estão entre as minhas favoritas da banda:

1) L.A.Woman (a edição de imagens é demais!):

2) Break On Through (o primeiro "videoclipe" do grupo):

3) Touch Me (canção de autoria de Robby Krieger; Jim está lindo!):

4) Love me Two Times (com direito a um poema):

5) Moonlight Drive (o começo de tudo!):

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P.S.: Hoje eu tô um pouco saudosista... Mas, passa...

Se por acaso viajar a Milão...

...meu caro amiguinho ou amiguinha não deve perder a oportunidade de conferir a exposição Dracula e il Mito dei Vampiri (ou, em bom português, Drácula e o Mito dos Vampiros), em cartaz até 24 de março de 2013 na Triennale de Milano. A mostra conta com cerca de 100 peças entre desenhos, documentos, figurinos de produções ligadas ao tema e vídeos e lembra o centenário da morte de Bram Stoker, autor do romance Drácula, publicado em 1897 (ele morreu em 20 de abril de 1912). Pode ser visitada de terça a domingo, das 10h30 às 20h30, sendo que às quintas-feiras o horário se estende até 23h. Os ingressos custam entre 5,50 e 8,00 euros e a Triennale di Milano fica na Viale Alemagna, 6, em Milão.

P.S.1: Para saber mais sobre o assunto, visite o site da Triennale.

P.S.2: A dica é da minha amiga Andrea Maia, fotógrafa brasileira que mora em Milão e é criadora do Studio Agnus, especializado em fotos de gastronomia (visitem o site, vale a pena – e digo isso não porque ela é minha amiga, mas porque é um trabalho bem bacana).

Blog da Vampira – Recap

Bom, como meus caros amiguinhos e amiguinhas devem ter percebido, voltei a ficar ausente por um tempo (que blogueira mais meia-boca me tornei...). Mas, não pretendo abandonar ninguém (pelo menos por enquanto). Assim, resolvi fazer um post com breves comentários sobre assuntos que mereceriam um texto só seu, mas, que não tive tempo para escrever (sorry!). Aqui vai:

1) Once Upon a Time – Segunda temporada
Vocês têm assistido? Achei que os roteiristas conseguiram dar uma boa guinada na história ao mandarem Branca de Neve (Ginnifer Goodwin) e Emma Swan (Jennifer Morrison) para o reino encantado. A volta de Cora (Barbara Hershey), mãe de Regina (Lana Parrilla), pra mim foi a grande sacada até agora. Essa mulher é o capeta em forma de gente. Mas, o que espero mesmo é pela chegada de Capitão Gancho (que deve rolar no episódio que vai ao ar hoje (15/11) no Canal Sony. Não vejo a hora de assistir!

2) The Walking Dead – Terceira temporada
UAU!!!! Depois de um começo capenga (aquela "matança" de zumbis na prisão, por dois episódios seguidos, foi um saco, pra não dizer outra coisa; mas, merece menção honrosa a cena dos zumbis-guardas de capacete e colete à prova de balas, que foi animal), a série tomou um rumo muito bacana. Primeiro com a chegada do Governador (o ótimo David Morrisey), um louco varrido. E agora com aquele telefonema – para quem não assistiu ao episódio exibido terça-feira, 13/11, na Fox, Rick (Andrew Lincoln) está "descansando" depois de ter estraçalhado um punhado de zumbis pra aliviar o "estresse", quando o telefone toca. E ele atende. Quem era? Só na semana que vem...

3) American Horror History – Segunda temporada
Depois de uma primeira temporada arrasadora (sem dúvida, uma das melhores coisas da televisão dos últimos tempos), confesso que fiquei decepcionada com o início da segunda. Achei tudo confuso demais, rápido demais e, sinceramente, apesar da premissa interessante, centrada num hospício, não conseguiu me fisgar. Não sei se vou continuar seguindo. Vou dar só mais uma chance...

4) A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2
Enfim, chega aos cinemas o quinto filme da série. Meus amiguinhos e amiguinhas de longa data sabem que não gosto da história de Bella e Edward e companhia. Porém, meu amigo Fábio Trindade, do blog Te Vejo na Broadway, foi assistir a uma sessão para convidados ontem à noite e me passou um torpedinho dizendo que ficou espantado (no bom sentido) com o que viu. Segundo ele, os 40 minutos finais são de tirar o fôlego. De forma que me arrisco a dizer que os fãs deverão ficar satisfeitos. Ou não, vai saber...

P.S.1: E por falar em The Walking Dead, a Bandeirantes anunciou esta semana que exibir a primeira temporada em janeiro de 2013. Invasão zumbi na televisão aberta!

P.S.2: Só pra variar, um video... Veja só que chega em Once Upon a Time: Neal Cassidy (seria uma homenagem à turma de Jack Kerouak?), interpretado por Michael Raymond-James, o Rene Lenier de True Blood (aquele serial killer de amantes de vampiro da primeira temporada e que era marido da Arlene), que também interpretou o personagem Dave em dois episódios da segunda temporada de The Walking Dead. Esse mundinho de Hollywood é mesmo pequeno...

Gente, voltei!

Depois de um longo e tenebroso inverno, estou de volta! Desculpem a longa ausência, mas, Vampira também precisa trabalhar pra viver (ops!) e andou um tanto atarefada. Mas, como dizem por aí, antes voltar tarde do que nunca. Assim, vamos ao post do dia/noite. Terminei de ler, recentemente, Jane Austen – A Vampira, de Michael Thomas Ford. O título, a princípio, me pareceu promissor. Afinal, é o que eu chamo de "livro de vampirinha" (história de vampiro com livro de mulherzinha), com um plus: seus personagens estão entre os grandes escritores de todos os tempos, a saber a própria Jane Austen do título, autora dos clássicos Orgulho e Preconceito e Razão e Sensibilidade; o poeta romântico Lorde Byron, um precursor do amor livre e do uso de alucinógenos para "libertar a mente" lá no final do século 18 e início do 19; e a também escritora Charlottte Brontë, simplesmente a autora de Jane Eyre. Além disso, a premissa é bem interessante: Jane Austen foi transformada em vampira e vive "anonimamente" em uma pequena cidade americana, onde possui uma livraria. A ironia é que ela não consegue publicar mais nada (seus livros são sempre recusados pelas editoras). Até que um dia seu manuscrito Constance acerta o alvo, é editado e traz à tona a antiga rivalidade com Charlotte, também transformada em vampira e que se esconde sob a identidade de uma impiedosa e temida blogueira de literatura, que teve acesso ao tal manuscrito muito tempo atrás e garante tratar-se de plágio. E o que Lorde Byron tem a ver com isso? Bem, não vou estragar o prazer de quem pretende ler, mas, para um bom entendedor, algumas frases bastam. Ou não? Enfim... Apesar desses elementos "picantes", Jane Austen – A Vampira é decepcionante no sentido de que tudo é muito leve e lindo e coisa e tal. Falta uma pegada a mais de intriga, de tragédia. Está mais para livro de adolescente. De forma que, ao final, confesso que fiquei decepcionada. Mas, para quem está em busca de um livro para ler numa sentada na hora do banho de sol (ou lua), fica aí a dica.
P.S.: Jane Austen – A Vampira foi publicado no Brasil pela Editora LeYa.