Sexo, sangue e rock & roll – Fatos e boatos do mundo sobrenatural (***)

SEXO, SANGUE E ROCK & ROLL – FATOS E BOATOS DO MUNDO SOBRENATURAL (***)

Bem-vindos, amigos de sangue

Bem-vindos, amigos de sangue. Este blog foi feito para pessoas – ops! – mortos-vivos como eu que gostam de jogar conversa fora sobre o nosso universo: o mundo dos bebedores de sangue “de verdade” e também da ficção. Enfim, é um espaço para uma boa conversa fiada regada a muitas taças de sangue e pescocinhos na mira da webcam (ai!). Entre e dê uma mordidinha...

terça-feira, 29 de março de 2011

Frase do Dia

“É uma coisa de meninos, certo? Ter as unhas sujas e o cabelo. E suas roupas estavam sujas o tempo todo.”
Da atriz Reese Whiterspoon sobre Robert Pattinson, seu parceiro no filme Água para Elefantes, em entrevista ao Entertainment Weekly.
P.S.: Mais um ator que entra no ranking dos que não gostam de banho... Johnny Depp e Ethan Hawke, dizem, estão entre eles...

segunda-feira, 28 de março de 2011

Na pista com Stephen Moyer

Vejam só: Stephen Moyer, o Vampiro Bill de True Blood, é um dos participantes deste ano da corrida beneficente Toyota Pro/Celebrity Race, que reúne pilotos profissionais e celebridades numa prova cuja renda é revertida para hospitais infantis. A corrida será no dia 16 de abril, em Los Angeles, e será exibida pelo canal pago Speed (canal 98 da Net). Confiram o vídeo que mostra quem participa:


P.S.1: Vampira não preciso dizer para quem vai torcer...
P.S.2: Só a título de curiosidade, Moyer é engajado em várias causas sociais, que incluem deste patrocinar o Brentwood Theatre, em Essex, na Inglaterra (o pequeno teatro fica na cidade onde o ator nasceu) até angarear fundos para os vizinhos (sim, ele e Ana Paquin leiloaram itens usados na série para sustentar crianças que perderam os pais e que, por acaso, moravam perto do casal em Los Angeles).
P.S.3: E por falar em Vampiro Bill, vejam só uma foto dele na nova temporada da série:


P.S.4: Como já escrevi dois posts atrás, ele tá mudado...

domingo, 27 de março de 2011

Sem descanso para a Excalibur!


Há histórias que não me canso de ouvir, ler, assistir... Por isso, fiquei pra lá de curiosa quando vi que o canal pago norte-americano Starz vai estrear, no próximo dia 1º de abril, a série original Camelot, uma nova versão da lenda do Rei Artur. Na trama, com a morte repentina do Rei Uther, o caos se instala na Bretanha. Quando o poderoso Merlin tem visões de um futuro incerto e negro, ele coroa o jovem e impetuoso Arthur, filho desconhecido e herdeiro de Uther, que foi criado como um plebeu. Mas a fria e ambiciosa meia-irmã de Artur, Morgana, vai combatê-lo até o mais amargo fim, usando de forças sobrenaturais para reclamar a coroa que acredita ter direito em uma batalha épica. Enfim, quase nada de novo no front. Mas, o que chama a atenção na produção, é quão jovem é o ator escalado para dar vida a Arthur, no caso, Jamie Campbell Bower, que também será visto na telona em Amanhecer (partes 1 e 2), filmes que encerram a série Crepúsculo nos cinemas (ele é o vampiro Caius, líder dos Volturi). Aliás, Bower também é Gellert Grindlwald em Harry Potter e as Relíquias da Morte - Partes 1 e 2 - ou seja, blockbuster é com ele mesmo... No papel de Morgana, ninguém menos que a atriz francesa Eva Green (de Os Sonhadores e 007 - Cassino Royale) e, no de Merlim, o ótimo Joseph Fiennes (de Shakespeare Apaixonado), também conhecido como o irmão mais novo de Ralph Fiennes, o Lord Voldemort de Harry Potter. Mas, mesmo sem promessa de muita originalidade, torço para que algum canal passe por aqui ou pelo menos saia em DVD (como meus leitores bem sabem, não sou de ficar "baixando" coisas na internet: não tenho paciência e sou um pouco caxias). E, enquanto Camelot não vem, que tal lembrar algumas versões da trama na telona/telinha/literatura?

As Brumas de Avalon - Sou da geração que se apaixonou pela série As Brumas de Avalon, de Marion Zimmer Bradley. Em quatro livros, a autora norte-americana contou a história do Rei Artur e sua corte do ponto de vista das mulheres. Guardadas as devidas proporções - a obra foi publicada em 1979 e começou a ser editada no Brasil em 1983 -, foi um fenômeno ao estilo Crepúsculo e Harry Potter (todo mundo lia e as obras estavam sempre nas listas das mais vendidas). Em 2001, As Brumas de Avalon foi adaptado para a televisão, em forma de minissérie, pelo canal pago TNT, e posteriormente lançado como filme em DVD. Com direção de Uli Edel, a produção reuniu um elenco de primeira liderado por Anjelica Huston (Viviane), Julianna Margulies (Morgana), Samantha Mathis (Guinevere), Michael Vartan (Lancelot) e Edward Atterton (como o Rei Artur). Porém, ficou muito aquém da obra literária (só para variar...).

As Crônicas de Artur - Quem ainda não conhece, por favor, corrija essa "falha". Essa trilogia assinada pelo escritor britânico Bernard Cromwell é simplesmente sensacional. O Rei do Inverno (1995), O Inimigo de Deus (1996) e Excalibur (1997) narram a saga de Artur na visão de um de seus guerreiros que, quando velho e integrado a um mosteiro, relembra a história do rei e a sua própria ao contá-la para entreter a jovem rainha confinada no local. A trilogia não foi adaptada para cinema ou TV, mas pode ser encontrada nas melhores livrarias do ramo numa edição da Record. Aliás, a obra de Cromwell é maravilhosa, com destaque para outra trilogia, A Busca do Graal, que tem como pano de fundo a Guerra dos Cem Anos entre França e Inglaterra. Porém, As Crônicas de Artur é considerado seu melhor trabalho.

Merlin - Minissérie feita para a TV estrelada por Sam Niell, Isabella Rossellini, Miranda Richardson e Helena Bohan Carter que, como o título sugere, narra a história da Bretanha, Camelot e Artur pela ótica do mago Merlin, desde sua infância até a extrema velhice. Assim como aconteceu com As Brumas de Avalon, foi lançado posteriormente no formato filme. A minissérie foi indicada ao Emmy e ao Globo de Ouro e ganhou uma sequência em 2006, chamada O Aprendiz de Merlin (não assisti, portanto, não sei dizer se é legal como a primeira, que vi quando passou por aqui no canal TNT).

Excalibur - Filme de 1981 dirigido por John Boorman, é considerado por especialistas nas lendas "arturianas" como a melhor e mais fiel versão da história. No elenco estão nomes de peso como Helen Mirren (Morgana), Gabriel Byrne (Rei Uther) e Liam Neesam (Gawaine), além de Nigel Terry no papel de Artur e Patrick Stewart (sim, ele mesmo, o capitão Picard de Jornada nas Estrelas - A Nova Geração e o professor Xavier de X-Men) como Leodegrance. Confesso que não gostei muito e achei o ator que faz Artur um tanto travado (quando ele vestia armadura, parecia um robozinho). Enfim, vale a lembrança.

A Espada era a Lei - Clássico da Disney, esse desenho animado em longa-metragem lançado em 1963 (!!?!?!) conta a história do Rei Artur de uma forma bem original e divertida. Principalmente por misturar na trama personagens que só existem no universo da Disney, como a bruxa Madame Min. É uma doce lembrança da minha infância (não, eu ainda não havia nascido em 1963, mas a minha mãe sempre amou os desenhos da Disney e cresci assistindo e admirando esses clássicos).

Em Busca do Cálice Sagrado - Nenhuma lista com filmes sobre o Rei Artur e a Távola Redonda pode deixar de fora o mais insano longa-metragem já produzido sobre o tema. Esse clássico do humor do grupo britânico Monty Python pode até parecer datado para as novas gerações (foi produzido em 1975), mas tem algumas das cenas mais malucas do cinema e que entraram para os anais (ooopss!) do humor mundial. O legal é que os integrantes do grupo se revezam nos diferentes papéis, o que já garante um extra. Só para lembrar, faziam parte do Monty Python John Cleese, Terry Gillian, Eric Idle, Terry Jones, Michael Palin e Graham Chapman.

P.S.1: Vejam só duas cenas clássicas de Em Busca do Cálice Sagrado, a que Artur e seus companheiros chegam a Camelot e a dos Cavaleiros que Dizem Ni:



P.S.2: Ai, que saudades desse humor insano... Impagável!
P.S.3: Ah! Aqui segue um teaser de Camelot, a nova série:


P.S.4: Será que essa história ainda dá pano pra manga?

Ai, que medo!

Novo vídeo promocional da quarta temporada de True Blood:


P.S.: O Bill tá mudado...

sexta-feira, 25 de março de 2011

O futuro do mundo

Esse vídeo é para quem ainda tem esperança de que alguma coisa vai mudar nesse mundão:


P.S.1: Só para lembrar, amanhã tem show do Iron Maiden em São Paulo, no Estádio do Morumbi.
P.S.2: Apesar de não ser essencialmente "metaleira", já conferi uma apresentação da banda (isso lá no século passado rsrsrsrsrs) e recomendo para qualquer roqueiro: é um grupo que a gente tem que ver ao vivo pelo menos uma vez na vida!

domingo, 20 de março de 2011

O escritor que amava a trilogia Millennium

Vejam só, amiguinhos e amiguinhas, que livro curioso Vampira descobriu surfando no marzão da internet: The Vampire With The Dragon Tattoo! O autor, J. R. Rain, não só prestou uma homenagem ao primeiro título da trilogia Millennium, de Stieg Larsson (em inglês chamado de The Girl With The Dragon Tattoo - a edição brasileira mantém o título original sueco, Os Homens que não Amavam as Mulheres), como também "emprestou" a capa! Vejam a foto:


The Vampire With The Dragon Tattoo conta a história do detetive particular Spinoza, contratado para encontrar Veronica Fortune, jovem que desapareceu misteriosamente (três anos antes, a então estudante testemunhou o assassinato brutal dos pais). Ao seguir um conjunto de pistas pra lá de bizarras, Spinoza se vê face a face com algo misterioso... e com sede de sangue!
P.S.1: J.R. Rain não é nenhum novato quando o assunto é literatura fantástica e de mistério. Atualmente, ele está na lista dos cinco títulos de fantasia mais vendidos no site da Amazon com os livros Moon Dance e Vampire Monn (ambos protagonizados por Samantha Moon, uma agente federal e mãe de família transformada em vampira que trabalha como detetive particular - embora só dê expediente à noite, é óbvio), e é autor de histórias com títulos apetitosos como Ghost College e Elvis Has not Left the Building (rsrsrsrsrs... adoro essa fixação que os americanos têm com a morte - ou não - de Elvis Presley).
P.S.2: O escritor deve lançar, ainda este ano, o segundo livro com as aventuras do detetive Spinoza, previamente batizado de The Vampire Who Played Dead. Ou seja: ele é fã de Stieg Larsson ou o quê?
P.S.3: Ficaram curiosos? Eu também! Definitivamente, está na minha lista de leitura!
P.S.4: Olha aí o "retrato do criminoso"...


P.S.5: Para quem se interessou, o site dele é: http://jrrain.com/

Com as garrinhas de fora...

Mais um vídeo promocional da quarta temporada de True Blood:


P.S.: É Jason... pensou que era fácil?

quarta-feira, 16 de março de 2011

Top Five da "MTVampira" - Edição especial

A bênção, Tom Waits, cantor e compositor norte-americano que foi "canonizado"
no Rock and Roll Hall of Fame em cerimônia realizada na última segunda-feira, em Nova York!

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P.S.1: Sim: I Don't Wanna Grow Up foi gravada pelos Ramones!
P.S.2: Sim: Downtown Train foi gravada por Rod Stewart!
P.S.3: Não: It's Wrong Time... não é de autoria de Waits. Trata-se de uma versão tresloucada de uma composição de Cole Porter para a colêtanea Red, Hot and Blue, lançada para angariar fundos para pacientes com Aids.
P.S.4: Sim: você conhece esse cara de outro lugar. Além de ser um original (portanto, genial) cantor e compositor, Tom Waits também é ator. Ele trabalhou em clássicos como Drácula de Bram Stoker (ele era aquele louquinho no hospício esperando pela volta do mestre), Vidas sem Rumo, O Selvagem da Motocicleta e Cotton Club, entre outros; mais recentemente, atuou em Sobre Café e Cigarros, O Livro de Eli e O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus. Agora, inesquecível mesmo é Daunbailó, do diretor Jim Jarmusch, no qual trabalhou ao lado de John Lurie e Roberto "A Vida é Bela" Benigni. Confiram abaixo a "faixa bônus" com a clássica cena "I Scream, You Scream, We Scream for Ice Cream":


P.S.5: Jockey Full of Bourbon (que está no terceiro vídeo da lista junto com a canção Don't go Into That Barn) é da trilha sonora do longa.

terça-feira, 15 de março de 2011

Você acha que já viu de tudo...

...quando o assunto é filme de vampiro? Na-na-ni-na-não! Vejam só esse trailer:


Não, você não leu errado. O título dessa produção norte-americana é mesmo Bonnie and Clyde vs Dracula! O longa mostra o legendário casal de bandidos precisando de dinheiro rápido para remontar seu bando. Em fuga, já que sua última tentativa de roubo não deu muito certo, os dois vão parar numa pequena cidade e conseguem abrigo na casa de um tal de Dr. Loveless. Mas, o que eles não sabem, é que ele guarda um segredo: no porão da casa, o recém-despertado Drácula está à espera... de suas próximas vítimas. Dirigido por Tim Friend e estrelado por Tiffany Shepis, Trent Haaga, T. Max Graham e Siouxsie Sioux (sim, ela mesma, da banda Siouxsie and The Banshees), o longa é independente e segue a tradição dos filmes B: pouca grana e uma história tosca (e, por isso mesmo, divertida). Depois de percorrer o circuito de festivais, sendo premiado no Fright Night Film Festival (melhor filme e ator), Sacramento Film Festival (melhor filme) e Arizona Underground Film Festival (melhor filme), o longa chegou este mês aos cinemas norte-americanos.
P.S.: Para quem se interessou, o site oficial é http://www.bcvdmovie.com/.

domingo, 13 de março de 2011

Farofa nunca mais


Vejam só, amiguinhos e amiguinhas, quem vai se apresentar no Brasil: Mötley Crüe!!! Isso mesmo: a banda formada por Nikk Sixx (baixo), Vince Neil (vocal), Tommy Lee (bateria) e Mick Mars (guitarra) se apresenta no Credicard Hall, em São Paulo, dia 17 de maio (pelo menos é o que consta no site oficial da banda). Ainda sem informações sobre preços de ingressos. Enfim... Nos nem tão longínquos assim anos 1980, o Mötley Crüe fazia parte daquele grupo de bandas popularmente chamadas no Brasil de metal farofa, por conta dos cabelos, maquiagem e roupas um tanto quanto "fru-fru", pra não dizer outra coisa. Por conta disso, ninguém prestava muita atenção da música deles (euzinha, inclusive!). Era assim "não ouvi e não gostei". Mas, o fato é que o Crüe foi um das poucas bandas daquela época a mostrar consistência musical, coisa que só fui perceber alguns anos atrás. Dr. Feelgood, música do clipe acima e que dá nome ao álbum da banda de 1989, é muito boa! Tem um riff simplesmente matador. Acho que o show promete...
P.S.1: O Mötley Crue faz jus, como poucos, à máxima sexo, drogas e rock and roll. São tantas as histórias de exageros que até parecem lenda urbana - entre elas, a de que o baixista Nikk Sixx foi dado como morto por alguns minutos após uma overdose, mas "viu a luz ressuscitou" (rsrsrsrsrsrsrs). Isso sem  falar na famosa fita de sexo do baterista Tommy Lee com sua então mulher Pamela Anderson...
P.S.2: Um atestado de qualidade de Dr. Feelgood: o Metallica, quando entrou no estúdio para gravar o clássico Black Album, buscava a sonoridade desse disco do Mötley Crüe, que a banda considerava perfeita. Para tanto, Lars Ulrich e companhia contrataram o mesmo produtor do grupo "arqui-inimigo", o senhor Bob Rock.
P.S.3: Tô pensando em ir...

Ai, ai, ai...

Vejam mais um teaser da quarta temporada de True Blood, desta vez com Sam (Sam Trammell) e Luna (Janina Gavankar), nova personagem que, fica óbvio pelo vídeo, é o novo interesse romântico do metamorfo.


P.S.: Ai, meu Deus!

sábado, 12 de março de 2011

É da polpa!

No meu aniversário, além de Dead in the Family, de Charlaine Harris, também ganhei de presente (neste caso, da minha irmã) o livro Ficção de Polpa Volume 1, lançado em 2008, que reúne 16 contos de jovens autores brasileiros que aceitaram o desafio do organizador da coletânea, Samir Machado de Machado (assim mesmo!), de criar uma história de horror, ficção científica ou fantasia. É muito legal, não só pela temática em si, já que são histórias povoadas de mortos-vivos, alienígenas e coisas do tipo, mas pelo projeto como um todo, que chama a atenção para o potencial da literatura fantástica nacional e tem um tratamento gráfico de livro de bolso, com direito a capa ao estilo pulp fiction (aqueles livros que eram vendidos em banca e traziam histórias de bangue-bangue e afins). E o negócio deu tão certo que já resultou em outras duas coletâneas: Livro de Polpa Volume 2 (este com 20 contos) e Ficção de Polpa Volume 3 (com 22 contos e uma história em quadrinhos). Todos vêm com bônus, como por exemplo, uma nova tradução de O Cão de Caça (de H.P. Lovecraft, no volume 1) e de A Odisséia Marciana, de Staley G. Weinbaum (no volume 2). Ainda não comprei os números 2 e 3, mas eles estão na minha lista de aquisições.




P.S.1: Para quem se interessou, o lançamento é da Não Editora, de Porto Alegre (site http://www.naoeditora.com.br).
P.S.2: E atenção para os preços: R$ 15,00 (volume 1) e R$ 20,00 (volumes 2 e 3). Ou seja: são bem honestos.
P.S.3: E o quarto volume da série, Ficção de Polpa: Crime!, deve chegar às livrarias em breve. Confiram a capa:


P.S.4: Bacana, hein? Longa vida à Não Editora!

sexta-feira, 11 de março de 2011

Crepusculetes: tremei!


Atenção, crepusculetes: segundo a revista norte-americana People (a Caras de lá), Kristen Stewart, Taylor Lautner e outros atores do elenco da série Crepúsculo tiveram de deixar às pressas a região de Vancouver Island, no Canadá, após o alerta de tsunami dado ontem em toda a costa do Pacífico. Eles estavam na ilha, localizada no Pacífico Norte, filmando cenas de Amanhecer, última parte da série. Ainda de acordo com a revista, em informações publicadas em seu site, a retirada do elenco foi feita por medida de segurança após o terremoto que atingiu o Japão.
P.S.: Que coisa esse terremoto seguido de tsunami, hein? Li que a banda de heavy metal Iron Maiden escapou por 10 minutos da tragédia (eles arremeteram o voo e o show de fariam amanhã, em Tóquio, foi cancelado).

Em clima de 'esquenta'


O canal pago HBO Plus está reprisando todas as temporadas de True Blood, com a exibição de dois capítulos em sequência às quintas-feiras e reprise aos sábados e aos domingos (neste caso, na HBO HD). Ontem à noite, foram ao ar os dois primeiros da primeira temporada. O legal é que, antes da True Blood, o canal programou a exibição de filmes de vampiros. Para quem quiser conferir a programação, o site da HBO é http://www.hbomax.tv/.
P.S.1: As reprises são um esquenta para a estreia da quarta temporada, marcada para junho.
P.S.2: Não vejo a hora!

quarta-feira, 9 de março de 2011

Essa tiazona é um fenômeno


Confiram essa entrevista que a escritora Charlaine Harris, criadora das aventuras de Sookie Stackhouse, deu ao canal pago de notícias econômicas Bloomberg. Ela, que já vendeu 20 milhões - isso mesmo, 20 milhões! - de livros, agora está lançando um jogo online, Dying for Daylight, baseado na personagem Dahlia, uma vampira descrita no site oficial de Charlaine como uma bebedora de sangue com um devastador senso de moda. No game, disponível no site http://www.iplay.com/, ela sai em uma busca épica a uma legendária poção que permite aos vampiros ver a luz do sol. Dahlia é considerada uma personagem do "Sookieverse", mesmo sem nunca ter interagido com a garçonete telepata mais famosa de Bon Temps, e é um exemplo da mente criativa dessa tiazonha com jeito de quem fica em casa fazendo bolo e não criando histórias de terror e mistério.
P.S.1: Ah! Mais uma prova do sucesso dessa mulher: segundo Charlaine revela na entrevista ao canal Bloomberg, outra série de livros de sua autoria será adaptada para a telinha, no caso, a de Harper Connelly, heroína que tem a capacidade de encontrar pessoas mortas. A direção será do cineasta Oliver Stone.
P.S.2: Os direitos de publicação da série de mistério de Harper Connelly foram adquiridos no Brasil pela editora Lua de Papel e o primeiro volume, Grave Sight (ainda sem título em português), deve sair ainda no primeiro semestre deste ano.
P.S.3: O sotaque de Charlaine Harris não é igualzinho ao do povo de Bon Temps na série True Blood?

domingo, 6 de março de 2011

Promessa é dívida

Como prometi dois posts atrás, confiram algumas fotos do elenco de True Blood durante o Paley Fest 2011, ontem à noite, em Los Angeles.

Anna Paquin (Sookie) e Stephen Moyer
(Bill): elegantes ou o quê?

E o que dizer de Alexander "Eric" Skarsgard?

Joe Manganiello, o Alcide:
aaaaaaaaauuuuuuuuuuuu!

Kevin Alejandro: Jesus, apaga a luz!

Kristin Bauer, a Pam: chiquérrima...

E o Sam Trammell/Merlotte?
Sempre charmoso...

P.S.: Essas fotos são do site The Vault (www.trueblood-online.com). Vale a pena dar uma visitada, já que eles foram ao evento e, além dessas e de outras fotos bacanas, lá tem vídeos, entrevistas etc.

Para aguçar os fãs...

Primeira cena liberada pela produção da quarta temporada de True Blood:


P.S.: Quero mais!

sábado, 5 de março de 2011

A inveja é uma m...

A série True Blood é o destaque de hoje do Paley Fest 2011, que acontece durante este mês em Los Angeles. O evento anual está na edição de número 28, e se dedica a debater e celebrar os principais programas de televisão da atualidade. Para se ter uma ideia da importância do negócio, todo o elenco (sim, todo o elenco mesmo, de Alexander Skarsgard a Stephen Moyer) vai estar lá participando de um painel de debates que está com os ingressos esgotados há meses!
P.S.1: Ai, que inveja!
P.S.2: Vejam só o cartaz chamando para a programação de hoje:


P.S.3: Aguardem mais notícias sobre o que rolou por lá!

Do baú musical da Vampira...

...o cantor e compositor inglês Paul Weller em três momentos: com a banda The Jam, em 1981 (grupo que o lançou e que inspirou o Edgard Scandurra a fundar o Ira!); com o Style Council, em 1985 (banda que formou após a dissolução do The Jam); e em carreira solo (1995).




P.S.1: Paul Weller é um desses caras bacanas que aparecem na música de vez em quando. Longe de ser um superstar ou algo do gênero, ele é sinônimo de boa música.
P.S.2: E nada melhor do que uma boa canção pra fazer a gente se esquecer do ziriguidum de má qualidade em que se transformou o carnaval.
P.S.3: Espero que gostem!

quarta-feira, 2 de março de 2011

Cheios de mistério

Vejam só essa entrevista do casal Stephen Moyer/Bill Compton e Anna Paquin/Sookie Stackhouse ao programa MTV News, da MTV americana, sobre o que rola na quarta temporada de True Blood. É claro que eles dão uma enrolada, mas ficou no ar uma história de que Bill poderá subir na hierarquia dos vampiros. Confiram:


P.S.: Essa entrevista foi concedida na festa pós-Oscar da revista Vanity Fair (para quem não se lembra, Anna Paquin já ganhou o seu de atriz coadjuvante por sua atuação em O Piano).